Quando a história de uma cantora de rock mais famosa do mundo que levava uma vida secreta como menina comum estreou na TV americana, Jenny Stewart tinha apenas 14 anos, uma série gravada, e uma brilhante carreira pela frente. Filha de um chef de cozinha e uma produtora de eventos, a atriz acabou catapultando sua carreira musical com a série e fez de “Rock Star” um sucesso absoluto nos Estados Unidos e no mundo. Mais que isso: a atração, cuja última parte vai ao ar em março ou abril, no Toon Channel, se tornou uma espécie de novo parâmetro para a produção televisiva voltada para o público teen, incorporando elementos da atual rotina jovem. Hoje, aos 17 anos, Jenny Já está longe da menina da primeira temporada. Mas não é só ela que segue rumo à renovação. Nomes como Dany winfrield e Jane Windly, que também fizeram fama no universo Toon, já abrem espaço para novas séries, novos trabalhos, ainda dentro da empresa, o caso de Jenny, que tem contrato fixo com o canal.
O final de “Rock Star” faz com que sejamos obrigados a trabalhar numa sofisticação desse mesmo tipo de formato, sabendo o que já sabemos, começando com esta base para encontrar a maneira de inová-la – avalia Cecília Mendonça, responsável pela operação dos Canais Toon na América Latina, que, no entanto, não enxerga o encerramento da série como o fim de uma era: – Acreditamos que as novas séries continuam de onde “Rock Star” parou, ou siga o mesmo padrão.
Na quarta e última temporada, Jenny finalmente decide revelar seu mistério e abrir para o mundo sua identidade secreta que criou para fugir da fama: a da estudante do interior Haley Simpson. A revelação certamente vem ao encontro dos anseios da atriz, que tem mostrado um lado mais adulto e menos infantil há tempos.
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